Um café, um cigarro...
...e uma caneta na mão.
sábado, 30 de abril de 2011
Eu matei metade de mim.
Eu matei metade de mim.
Na ilusão de ser maior,
tornei-me menor,
mais fraco,
mais frágil.
Agora ando torto,
desequilibrado.
Não me encaixo,
e nem quero encaixar.
Quero matar a metade que matou.
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